189 research outputs found

    Group virtue: the importance of morality (vs. competence and sociability) in the positive evaluation of in-groups.

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    Although previous research has focused on competence and sociability as the characteristics most important to positive group evaluation, the authors suggest that morality is more important. Studies with preexisting and experimentally created in-groups showed that a set of positive traits constituted distinct factors of morality, competence, and sociability. When asked directly, Study 1 participants reported that their in-group's morality was more important than its competence or sociability. An unobtrusive factor analytic method also showed morality to be a more important explanation of positive in-group evaluation than competence or sociability. Experimental manipulations of morality and competence (Study 4) and morality and sociability (Study 5) showed that only in-group morality affected aspects of the group-level self-concept related to positive evaluation (i.e., pride in, or distancing from, the in-group). Consistent with this finding, identification with experimentally created (Study 2b) and preexisting (Studies 4 and 5) in-groups predicted the ascription of morality, but not competence or sociability, to the in-group

    Sleep clinical record. what differences in school and preschool children?

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    The sleep clinical record (SCR) may be a valid method for detecting children with obstructive sleep apnoea (OSA). This study aimed to evaluate whether there were differences in SCR depending on age and to identify the possible risk factors for OSA development. We enrolled children with sleep disordered breathing between 2013 and 2015, and divided them according to age into preschool- and school-age groups. All patients underwent SCR and polysomnography. OSA was detected in 81.1% and 83.6% of preschool- and school-age groups, respectively. Obesity, malocclusions, nasal septal deviation and inferior turbinate hypertrophy were significantly more prevalent in school-age children (p6.5 had a sensitivity of 74% in predicting OSA in preschool children with positive predictive value of 86% (p=0.0001). Our study confirms the validity of the SCR as a screening tool for patient candidates for a PSG study for suspected OSA, in both school and preschool children

    Power and identity

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    Design de uma etiqueta para pessoas com deficiência visual

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    A proposta apresentada pretende dar uma contribuição no sentido de facilitar, ajudar e aumentar a qualidade de vida das pessoas com deficiência visual em relação à escolha do seu vestuário. Actualmente, os problemas enfrentados por essas pessoas começam na hora da escolha da peça de roupa que pretendem adquirir numa loja ou mesmo no próprio guarda-roupa quando querem seleccionar o vestuário que devem usar nesse dia. A partir da investigação realizada, desenvolveu-se uma primeira etiqueta bordada, em Braille, que foi avaliada por um grupo de deficientes visuais. Desta primeira avaliação, surgiram sugestões que permitiram melhorar quer o seu design, quer o modo como os pontos da escrita Braille eram obtidos. Nesta segunda etiqueta, estes eram conseguidos por estamparia de alto volume. Foram desenvolvidas várias etiquetas cuja diferença estava na espessura dos pontos. Procedeu-se a nova avaliação pelo utilizador real. Simultaneamente, foi desenvolvido um manual em Braille com informações de instrução de lavagem e cuidados, simbologia de cores e abreviaturas da composição da matéria-prima. Este trabalho contribuiu para o conhecimento de uma real necessidade de produtos específicos para este nicho de mercado, surgindo assim uma ampla oportunidade de negócio a ser explorado

    A adequação da assistência pré-natal em gestantes atendidas na Estratégia de Saúde da Família em Palmas-TO 2009

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    Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010.Introdução: a assistência pré-natal visa promover bem-estar materno e fetal, sendo sua adequação uma condição importante para que se garanta a efetividade dos cuidados às gestantes. Objetivo: avaliar a adequação da assistência pré-natal em gestantes atendidas na Estratégia de Saúde da Família em Palmas-TO, 2009. Material e métodos: trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo envolvendo uma amostra de 101 puérperas que realizaram pré-natal na Estratégia de Saúde da Família. Os dados foram coletados em maternidade pública até 24 horas após o parto, no período de julho a dezembro de 2009, por meio de entrevistas com as puérperas e dos cartões de gestante. A adequação do pré-natal foi baseada no índice de Kotelchuck modificado e índice proposto por Silveira e Santos. Resultados: a média de consultas por gestante foi 6,4; idade gestacional média de início do pré-natal foi 13,4 semanas. Segundo o índice proposto por Silveira e Santos, 68 (67,3%) puérperas tiveram o pré-natal considerado adequado e 33 (32,7%) delas não-adequado. De acordo com o índice de Kotelchuck modificado, identificou-se pré-natal mais que adequado em 53 (52,5%) puérperas, adequado em 20 (19,8%), inadequado em 15 (14,8%) e intermediário em 13 (12,9%). Conclusão: verificou-se que a maioria das gestantes eram adultas jovens; não-brancas; com renda familiar até dois salários mínimos e escolaridade superior a oito anos. A maioria das puérperas recebeu assistência pré-natal adequada, embora a assistência pré-natal precise ser revista qualitativamente. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTIntroduction: prenatal care provided to pregnant women seeks to promote both maternal and fetal well-being and its adequacy is an important condition to ensure effective care for these women. Objective: To evaluate the adequacy of prenatal care for women attended by Family Health Strategy in Palmas, TO, in 2009. Materials and Methods: a descriptive epidemiological study was carried out involving a sample of 101 postpartum women who had received prenatal care under the Family Health Strategy. The data were collected at a public maternity hospital up to 24 hours after delivery, from July to December 2009. The data were collected from the pregnant women’s cards and through interviews with the postpartum women. The adequacy of the prenatal care was based on the modified Kotelchuck index and the index proposed by Silveira and Santos. Results: The average number of visits by the pregnant women was 6.4; the average gestational age at the beginning of prenatal care was 13.4 weeks. According to the index proposed by Silveira and Santos, prenatal care was considered adequate for 68 (67.3%) postpartum women and not adequate for 33 (32.7%) of them. According to the modified Kotelchuck index, prenatal care was identified as more than adequate for 53 (52.5%) postpartum women, adequate for 20 (19.8%), inadequate for 15 (14.8%), and intermediate for 13 (12.9%). Conclusion: The study found that the majority of the women who sought assistance from the Family Health Strategy were young adults, non-whites, with a family income until two minimum salaries, and over eight years of schooling. Most postpartum women received adequate prenatal care, even though this prenatal care needs to be qualitatively reviewed

    Leituras

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    Novas Páginas para folhear com prazer - Páginas a&b (2011). Série 2, n.º

    Loneliness in the Digital Age: Building Strategies for Empathy and Trust

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    Loneliness is a complex emotion that impacts upon an individual’s sense of social-relatedness, health and wellbeing. While a large amount of scholarship has tackled the issue of chronic loneliness, the issue of transient loneliness has thus far not received significant attention in academic research. In this position paper, we discuss the role that technology may play in ameliorating experiences of transient loneliness for individuals most at risk of it, and reflect on how technology can promote empathy for, and between, people who are temporarily separated from their loved ones and home communities. We outline a large-scale research project that involves collaboration across health and social psychology, the creative arts, design and HCI exploring these issues, and speculate upon new applications of social technologies that may enhance empathic relations between disparate groups and individuals

    De que falamos quando falamos de inclusão? O acesso às bibliotecas públicas por pessoas portadoras de deficiência

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    O acesso aos serviços públicos é um direito de todos os cidadãos. No caso das bibliotecas públicas, o discurso teórico que as sustenta assume a igualdade de acesso à informação e a inclusão social como princípios fundamentais da sua actuação. O projecto de investigação que aqui se apresenta procura compreender de que forma as bibliotecas públicas portuguesas cumprem, na prática, os referidos princípios, no que diz respeito ao acesso aos espaços e serviços por parte dos cidadãos portadores de deficiência, identificar os principais problemas e dificuldades com que se deparam neste contexto, e se esta é, de facto, ou até que ponto, uma questão sobre a qual reflectem e agem. A primeira abordagem traduz-se num estudo de natureza descritiva, para o qual foi elaborado um questionário constituído por perguntas relacionadas com a acessibilidade física às bibliotecas e aos seus recursos. Os resultados preliminares revelam realidades muito variáveis, mas demonstrativas de que a acessibilidade a cidadãos portadores de deficiência está longe de ser uma prioridade na concepção e desenvolvimento de serviços de bibliotecas públicas em Portugal
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